segunda-feira, 10 de maio de 2010

Capote


Outro dia assisti a Capote, depois de séculos tentando encontrar tempo pra isso.
Nem preciso dizer que a sensibilidade do filme é incrível, mas, apesar de ter achado um tantinho arrastado, encontrei ali um sentimento que há muito tempo precisava entender em mim mesma. Compaixão é o nome dele.

Críticos digam o que quiserem, mas a verdade é que a proximidade entre o escritor e o assassino tinha muito mais do que uma curiosidade explícita ou uma vontade de transformar o vilão em mocinho para uma boa história. Pra mim, tem a ver com perdão e com compreensão, palavras tão em falta hoje no mercado.

PS.: Incrível mesmo foi a atuação de Philip Seymour Hoffman. Oscar merecido!

domingo, 2 de maio de 2010

Acaso

Tem vezes que nos deparamos com coisas que nos fazem pensar terem sido feitas pra gente. Lendo um livro, vejo o raio de uma frase que parece ter sido escrita pra mim:

“Obrigue-se agir com entusiasmo e você se tornará entusiasmado.”

Pra que raios eu estava lendo esse livro, naquela hora, com aquela frase não sei. Só sei que é assim... e surtiu efeito! Ah, o acaso...
;)