Que menina nunca sonhou ser princesa ou atriz de Hollywood? Pois bem, ela conseguiu ser os dois, magistralmente. No último dia 12 de novembro, Grace Kelly completaria 80 anos. Viva ela!
Ahn, sim, além de ícone da moda e princesa de Mônaco, uma das musas-mor do blog ainda ganhou um Oscar pelo filme Amar é sofrer, no qual era a esposa de um artista fracassado, interpretado por Bing Crosby. Aliás, reza a lenda que, por seus lençóis, passaram astros como Clark Gable, William Holden, o próprio Crosby e Cary Grant. Kelly também foi noiva do estilista Oleg Cassini e teria tido um romance com Mohammad Reza Pahlevi, o último xá do Irã. Poderosa...
Filha de um milionário da Filadélfia, a moçoila sabia desde sempre que não queria tocar a fábrica de tijolos da família. Aos 12 anos, estreou uma peça em sua cidade e, em 1951, aos 22, no cinema em um pequeno papel no filme Fourteen Hours. No ano seguinte, ao fazer o par romântico com Gary Cooper em High Noon (Matar ou Morrer), Grace Kelly virou estrela.
Em 1953, trabalhou com Clark Gable e Ava Gardner em Mogambo, que contava a história de um caçador de gorilas africanos. Pelo filme, Grace faturou o Globo de Ouro de melhor atriz coadjuvante e foi nomeada ao Oscar pela primeira vez, mas perdeu para a não menos diva Audrey Hepburn. Depois, foi protagonista de Disque M para Matar, de Alfred Hitchcock. Ganhou o Oscar pelo filme Amar é sofrer, no qual fez a esposa de um artista fracassado, interpretado por Bing Crosby.
Em 1955, ela fez ao lado de Cary Grant o Ladrão de Casaca, filmado em Mônaco. Curiosidade: a estrada em que viria a falecer mais tarde aparece no filme. Nesse mesmo ano, voltaria a trabalhar com Hitchcock no clássico Janela Indiscreta. Em seu último filme, High Society (Alta Sociedade), de 1956, trabalhou com Bing Crosby e Frank Sinatra.
Em 1955, eis que a moça conhece o príncipe Rainier II, de Mônaco e, no ano seguinte, se casa com toda a pompa e circunstância que o evento merece. Comentário mulherzinha: o vestido de noiva de Kelly é o mais fueda ever. Em grande parte, graças a ela :). Tiveram três filhos: Caroline (1957), Albert II (1958) e Stéphanie (1965).
Mesmo com todos os apelos de Hollywood – e um lobby ferrenho de Monsieur Hitchcock – Grace abandonou o cinema para ser princesa full time. Em 14 de setembro de 1982, aos 52 anos, a princesa Grace de Mônaco - como passou a ser chamada - morreu em um acidente de carro em Monte Carlo. Sua filha Stéphanie, então com 17 anos, que também estava no veículo, foi acusada de ter estar dirigindo e ter causado o acidente. Mas nada ficou provado. Olha a foto ao lado: era ou não era estonteante?
Em homenagem a Grace Kelly, criou-se Fundação Princesa Grace, presidida por Caroline, sua filha mais velha. A fundação tem como objetivo ajudar talentos emergentes do teatro, da dança e de filmes...
E fica o exemplo de elegância e glamour... tá faltando tanto disso hoje, né?
Ahn, sim, além de ícone da moda e princesa de Mônaco, uma das musas-mor do blog ainda ganhou um Oscar pelo filme Amar é sofrer, no qual era a esposa de um artista fracassado, interpretado por Bing Crosby. Aliás, reza a lenda que, por seus lençóis, passaram astros como Clark Gable, William Holden, o próprio Crosby e Cary Grant. Kelly também foi noiva do estilista Oleg Cassini e teria tido um romance com Mohammad Reza Pahlevi, o último xá do Irã. Poderosa...
Filha de um milionário da Filadélfia, a moçoila sabia desde sempre que não queria tocar a fábrica de tijolos da família. Aos 12 anos, estreou uma peça em sua cidade e, em 1951, aos 22, no cinema em um pequeno papel no filme Fourteen Hours. No ano seguinte, ao fazer o par romântico com Gary Cooper em High Noon (Matar ou Morrer), Grace Kelly virou estrela.
Em 1953, trabalhou com Clark Gable e Ava Gardner em Mogambo, que contava a história de um caçador de gorilas africanos. Pelo filme, Grace faturou o Globo de Ouro de melhor atriz coadjuvante e foi nomeada ao Oscar pela primeira vez, mas perdeu para a não menos diva Audrey Hepburn. Depois, foi protagonista de Disque M para Matar, de Alfred Hitchcock. Ganhou o Oscar pelo filme Amar é sofrer, no qual fez a esposa de um artista fracassado, interpretado por Bing Crosby.
Em 1955, ela fez ao lado de Cary Grant o Ladrão de Casaca, filmado em Mônaco. Curiosidade: a estrada em que viria a falecer mais tarde aparece no filme. Nesse mesmo ano, voltaria a trabalhar com Hitchcock no clássico Janela Indiscreta. Em seu último filme, High Society (Alta Sociedade), de 1956, trabalhou com Bing Crosby e Frank Sinatra.
Em 1955, eis que a moça conhece o príncipe Rainier II, de Mônaco e, no ano seguinte, se casa com toda a pompa e circunstância que o evento merece. Comentário mulherzinha: o vestido de noiva de Kelly é o mais fueda ever. Em grande parte, graças a ela :). Tiveram três filhos: Caroline (1957), Albert II (1958) e Stéphanie (1965).
Mesmo com todos os apelos de Hollywood – e um lobby ferrenho de Monsieur Hitchcock – Grace abandonou o cinema para ser princesa full time. Em 14 de setembro de 1982, aos 52 anos, a princesa Grace de Mônaco - como passou a ser chamada - morreu em um acidente de carro em Monte Carlo. Sua filha Stéphanie, então com 17 anos, que também estava no veículo, foi acusada de ter estar dirigindo e ter causado o acidente. Mas nada ficou provado. Olha a foto ao lado: era ou não era estonteante?
Em homenagem a Grace Kelly, criou-se Fundação Princesa Grace, presidida por Caroline, sua filha mais velha. A fundação tem como objetivo ajudar talentos emergentes do teatro, da dança e de filmes...
E fica o exemplo de elegância e glamour... tá faltando tanto disso hoje, né?
Fofa! Mas era loura e, por isso, cai no meu conceito. Fico com a Audrey. Minha inspiração eterna...
ResponderExcluirAh, reza a lenda que o Clark Gable tinha mau hálito. E mesmo assim pegava geral. Viva a fofocagem de Hollywood!!!
hahaha, naquela época havia os avôs dos paparazzi :)
ResponderExcluirEu comprei Bonequinha de Luxo...ê!!